Na luta contra o novo coronavírus, a humanidade está tentando usar todas as ferramentas à sua disposição. Os smartphones já rastreiam a propagação da doença através de vários aplicativos e fornecem informações úteis de fontes confiáveis. No mês passado, termômetros inteligentes foram adicionados ao arsenal de combate a coronavírus, seguidos por anéis inteligentes que monitoram a temperatura corporal dos médicos de emergência. Agora, a Stanford Medical está colaborando com a Fitbit e a Scripps Research para usar wearables na detecção e previsão precoce de infecções, incluindo 19 A equipe quer desenvolver novos algoritmos que analisem vários dados de dispositivos vestíveis, como temperatura corporal e leituras de freqüência cardíaca, para detectar sinais precoces de doenças.
“Os relógios inteligentes e outros dispositivos vestíveis fazem muitas, muitas medições por dia – pelo menos 250.000, o que os torna dispositivos de monitoramento tão poderosos” disse Michael Snyder, Ph.D., professor e presidente de genética da Faculdade de Medicina de Stanford. “Meu laboratório deseja aproveitar esses dados e ver se conseguimos identificar quem está ficando doente o mais cedo possível.”
Um estudo piloto coletará dados de cinco marcas diferentes de wearables, incluindo anéis e relógios inteligentes. Esses dados serão comparados com um questionário para desenvolver cinco algoritmos diferentes, um para cada marca. Os algoritmos serão usados para detectar várias condições de saúde, incluindo o COVID-19. A Fitbit está participando ativamente doando 1000 dispositivos para a pesquisa e dando aos usuários a chance de participar do estudo.